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Tratamento para Infertilidade da Mulher

Além da idade avançada, as principais causas de infertilidade na mulher estão ligadas principalmente a defeitos na estrutura do útero ou dos ovários, como o útero septado e a endometriose, e a alterações hormonais, como excesso de testosterona no corpo.
O tratamento para engravidar deve ser orientado pelo ginecologista e é realizado de acordo com a causa do problema, podendo-se utilizar medicamentos anti-inflamatórios, antibióticos, injeções de hormônios ou cirurgia.

Causas comuns da infertilidade feminina

Ovários policísticos

A presença de ovários policísticos faz com que a menstruação seja irregular e com que a liberação do óvulo no período fértil não ocorra, não permitindo a gravidez.
O tratamento dessa doença é feito com a utilização de remédios com hormônios que estimulam a ovulação, como o Clomifeno, corrigindo o problema e aumentando as chances de a mulher engravidar naturalmente.

Menopausa precoce

A menopausa precoce acontece quando mulheres com menos de 40 anos não conseguem mais produzir óvulos, podendo ser causada por alterações genéticas ou tratamentos de quimioterapia, por exemplo.
O tratamento para a menopausa precoce também é feito através do uso de remédios com hormônios para estimular a ovulação, além de ser necessário praticar atividade física diariamente e ter uma alimentação rica em fibras, soja, frutas e vegetais.

Alterações na tireoide

Alterações na tireoide fazem com que ocorra um desequilíbrio hormonal no organismo, interferindo no ciclo menstrual da mulher. Tanto o hipotireoidismo quanto o hipertireoidismo podem ser facilmente tratados com medicamentos para regular a função da tireoide e favorecer a gravidez.

Obstrução nas trompas uterinas

A obstrução nas trompas uterinas, chamada de salpingite, impede a gravidez porque não permite o encontro do óvulo e do espermatozoide para formar o embrião. Ela pode atingir uma ou as duas trompas, e seu tratamento pode ser feito através de cirurgia para desobstruir a trompa afetada ou através do uso de medicamentos para estimular a ovulação.

Endometriose

A endometriose é caracterizada pelo crescimento anormal do endométrio, que é a parede interna do útero, podendo atingir as trompas, os ovários e outros órgãos, como o intestino.
O tratamento é feito através de remédios como o Zoladex, que controlam a progressão da doença, ou por meio de cirurgia para corrigir as alterações nos órgãos afetados.

Infecções no aparelho reprodutor

As infecções no aparelho reprodutor feminino podem ser causadas por fungos, vírus ou bactérias que irritam o útero, as trompas e os ovários, causando alterações que impedem o bom funcionamento desses órgãos.
As infecções podem ser tratadas com medicamentos para combater o micro-organismo causador, como antibióticos e pomadas antifúngicas, mas em alguns casos a infecção pode causar danos mais graves, necessitando de cirurgia para reparar o órgão afetado.

Pólipos uterinos e útero septado ou bicorno

Os pólipos uterinos e o útero septado, também chamado de útero bicorno, são alterações na estrutura desse órgão que impedem que o embrião se implante e se desenvolva adequadamente, provocando abortos frequentes.
O tratamento dessas doenças é feito através de cirurgia para corrigir a estrutura do útero, permitindo que a mulher engravide naturalmente após cerca de 8 semanas da realização da cirurgia.
No entanto, quando os tratamentos convencionais para a infertilidade não trazem bons resultados, pode-se recorrer a técnicas de inseminação artificial ou de fertilização in vitro para que o casal possa ter filhos. Esses tratamentos são disponibilizados pelo SUS apenas em alguns estados do Brasil e só é oferecido para mulheres com no máximo 40 anos.
Além disso, é importante lembrar que a causa das falhas nas tentativas de engravidar pode estar relacionada a problemas no homem, por isso veja quais são as Principais causas e tratamentos para infertilidade no homem.

Câncer de mama: risco é maior em quem faz tratamento para engravidar

Muito empregada em tratamentos de infertilidade, a estimulação ovariana pode aumentar as chances de câncer de mama. Esse tipo de tratamento implica no uso de medicamentos muito potentes para aumentar a quantidade dos hormônios ovarianos (estrógeno e progesterona). Com base em fatos, estudo realizado na Suécia comprovou que mulheres que estão em tratamento para engravidar podem ficar mais vulneráveis ao câncer de mama no futuro – principalmente porque o tratamento costuma aumentar a densidade mamária da paciente. De acordo com a coordenadora da pesquisa, Frida Lundberg, muitas pacientes que se submeteram a tratamentos de fertilização ainda estão abaixo da idade em que geralmente o câncer de mama é diagnosticado. Isso motivou a investigaçã ;o que, pela primeira vez, estabeleceu uma correlação entre tratamentos de infertilidade e densidade mamária. 

Mulheres com histórico de infertilidade têm um volume maior de densidade mamária em relação às pacientes férteis, principalmente aquelas que se submeteram à estimulação ovariana. “O problema das mamas densas é que, durante a mamografia – que é um exame comprovadamente eficaz na detecção precoce do câncer de mama – nem sempre os resultados são conclusivos. A composição mamária está relacionada às quantidades relativas de tecido adiposo (‘escuro’ na mamografia) e fibroglandular (‘branco’ na mamografia). Mas nem sempre as imagens são claras o suficiente para não deixar dúvidas. Isto por que os tumores também são densos (‘brancos’), dificultando a diferenciação entre os tecidos”, diz Yoon Chang, coordenador do Departamento de Mama do CDB Medicina Diagnóstica, em São Paulo. 

De acordo com o radiologista, os fatores mais frequentemente relacionados à densidade mamária são: idade, índice de massa corporal (IMC), paridade (quantidade de filhos nascidos) e tempo de uso de terapia de reposição hormonal (TRH). O fator nuliparidade (nunca ter tido filhos) também é citado em alguns estudos. “Mulheres com mamas densas têm até cinco vezes mais chances de desenvolver câncer de mama em relação àquelas com baixa densidade mamária. Daí a importância de seguir à risca o calendário de mamografia anual. Além disso, é fundamental acrescentar informaç ões sobre a densidade mamária no resultado do exame, melhorando o modelo de prevenção à doença”. 

Chang cita a ultrassonografia de mamas como um excelente complemento à mamografia. “Estudos demonstram que a acurácia diagnóstica da combinação entre mamografia e ultrassonografia pode ser superior a 90%. A ultrassonografia também é fundamental nos casos em que a mamografia se mostra inconclusiva devido à presença de um nódulo. Como todo nódulo pode ter natureza cística, sólida ou ser uma combinação dos dois, esse tipo de informação somente é obtido através da ultrassonografia. Vale lembrar que, devido às particularidades do tecido mamário, a mamografia deve ser realizada sempre antes da ultrassonografia, a fim de se verificar os reais ganhos em termos de diagnóstico”.

 

Tempo seco: como cuidar da saúde das crianças

 

Por Crescer online – atualizada em 26/07/2017 11h54

 
O tempo está seco em grande parte do país. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a umidade deve estar acima de 60%. Abaixo de 30%, considera-se estado de atenção e entre 19% e 12%, alerta.
A consequência desse clima pode provocar ardência e ressecamento dos olhos, boca e nariz e, principalmente, doenças respiratórias – o que se agrava ainda mais se o seu filho tiver algum tipo de alergia. Esses são alguns sinais de que o organismo está sentindo o ressecamento do ar.
Para ajudar você a amenizar o desconforto das crianças nesta época, conversamos com Cid Pinheiro, coordenador de equipe de pediatria do Hospital São Luiz (SP) e professor-assistente do departamento de pediatria da Faculdade de Medicina da Santa Casa (SP). Confira dicas:
O que pode acontecer
Tosse, coceira no nariz (em crianças menores pode até ocorrer casos de sangramento nasal), espirros, garganta seca e falta de ar são as manifestações respiratórias mais comuns. “A mucosa ocular também sofre com essa época de pouca chuva. Os olhos podem coçar e ficar vermelhos”, diz Pinheiro.
O que fazer
hidratação, de dentro para fora, é fundamental para melhorar os desconfortos. Água, sucos e chás são boas opções. “Colocar soluções fisiológicas no nariz da criança e fazer inalações somente com soro ajudam a aliviar o desconforto respiratório”, diz o pediatra.
Se a irritação for nos olhos, vale pingar algumas gotas de soro e fazer uma limpeza para umidificar o local. Já, se a pele da criança estiver muito ressecada, consulte o pediatra sobre alguma loção para ajudar a protegê-la.
Em casa, a higiene do ambiente com pano úmido no chão e nos móveis é fundamental para eliminar o acúmulo de poeira e evitar crises de alergia. Vale, ainda, colocar balde de água (longe do alcance da criança) para melhorar a umidade do ar.
Outra dica é evitar atividades ao ar livre entre 10 e 16h, quando o tempo está mais quente e o ar, mais seco.
Quando procurar o médico
Se a tosse da criança vier acompanhada de febre e falta de ar, é preciso consultar o especialista imediatamente, porque o ressecamento das vias aéreas pode provocar crises de alergia, como asma, por exemplo.
O mesmo procedimento deve ser feito caso os olhos da criança permaneçam irritados por mais de três dias, mesmo depois da higienização com o soro.

Como curar a sinusite
mais rápido

 



Dr. Arthur Frazão

Clínico geral

 

 

A sinusite pode acontecer várias vezes ao longo da vida devido
a diferentes causas, como infecção pelo vírus da gripe ou alergias, por
exemplo.

Para curar cada episódio individual de sinusite, deve-se eliminar o
que está causando a inflamação e para isso podem ser usados remédios caseiros
e medicamentos, veja algumas opções.

 

 

 

Tratamentos caseiros para sinusite

1. Umidifique o ar que respira

Colocar um balde com água morna dentro dos
cômodos da casa é uma excelente forma de umidificar o
ar, tornando-o menos seco, o que facilita a cura da sinusite.

2. Use soro fisiológico para limpar o nariz

Colocar algumas gotinhas de soro fisiológico dentro de cada narina ajuda
a eliminar a sujeira e o acumulo de secreções. O ideal é não inspirar esse
conteúdo, mas assoar o nariz logo a seguir.

3. Aposte numa solução salina

Adicionar 1 colher de sopa de sal num copo de
água filtrada ou mineral e aplicar essa mistura dentro do nariz também é uma
forma caseira de acabar com o desconforto da sinusite. Pode-se colocar essa
mistura numa seringa e espirrrar com força dentro do
nariz, mantendo a boca aberta. Assim é possível retirar uma boa quantidade de
catarro e impurezas deixando o nariz desentupido facilmente.

4. Inspire vapores de ervas

Colocar algumas folhas e flores de camomila e bichinha
do norte numa bacia com água quente também é uma excelente forma de
aliviar a congestão nasal causada pela sinusite. A seguir pode-se ainda colocar
um pano úmido ainda quente na face, porque isso também irá ajudar a melhorar a respiração mais rápido.

5. Beba mais água

Uma forma natural de umidificar os seios
nasais, sendo uma ótima ajuda em caso de sinusite seca é consumir mais
líquidos, especialmente água ou chás sem açúcar. Assim todos os tecidos do
corpo ficam mais hidratados, inclusive a mucosa nasal. 

Confira algumas outras opções de remédios caseiros que podem controlar a
doença:

 

6. Coma refeições mornas

Sopas e caldos são boas opções de almoço e jantar enquanto os sintomas
de sinusite estiverem presentes. Esses pratos ajudam a desobstruir o nariz e a
diminuir a dor e a irritação da mucosa nasal. 

7. Descanse o suficiente

Diante de uma crise de sinusite é recomendado que a pessoa consiga ficar
de repouso, se possível, ou que, pelo menos, consiga descansar de forma
adequada. Dormir tarde e acordar sempre cansado pode indicar que não está
descansando o suficiente.

Durante o tratamento é indicado evitar esforços e fazer atividade física
com treinos muito intensos. Caminhadas de 20 minutos podem ser bem-vindas se
forem realizadas num local arejado e arborizado, mas se a sua sinusite é
causada por alergia, essa pode não ser uma boa opção, e ficar em casa pode ser
uma melhor escolha.

Quando tomar remédios para sinusite

Os remédios como descongestionante nasal ou anti-histamínico podem
ser indicados quando não se consegue controlar a sinusite com métodos caseiros
durante 7 a 10 dias.

O médico também pode recomendar o uso de corticoides,
anti-inflamatórios ou antibióticos para usar durante 5
a 7 dias, dependendo da necessidade, e se existirem outros sintomas como febre,
ou se a pessoa tiver asma ou alguma outra doença respiratória que poderá
agravar devido a sinusite.

Descrição: Como curar a sinusite mais rápido

Quanto tempo demora para curar a sinusite

A cura da sinusite pode ser alcançada em até 1
mês, mas caso os sintomas se mantenham por mais tempo, pode-se dizer que a
pessoa está com sinusite crônica.

O que pode causar sinusite crônica

Embora, na maioria dos casos, a sinusite fique curada depois do
tratamento e demore muito tempo para voltar a aparecer, existem pessoas que
sofrem de sinusite crônica, que surge várias vezes ao longo do ano.

Geralmente, esse tipo de sinusite é provocada
por causas que não são fáceis de serem eliminadas e que, por isso, estão
constantemente irritando os seios nasais e provocando o surgimento do problema.
Essas causas incluem:

  • Alergias respiratórias, como
    alergia a pêlo de animais ou poeira;
  • Fumaça de cigarro;
  • Doenças autoimunes
    que fragilizam o sistema imune.

Além disso, algumas pessoas podem ainda possuir pólipos no nariz ou
outros problemas anatômicos que facilitam o desenvolvimento da sinusite.
Nesses casos, o médico pode recomendar uma cirurgia para resolver o problema,
que acaba sendo a cura do problema. No entanto, essa cirurgia não impede que a
sinusite volte a surgir devido a outras casos,
como alergias ou infecção pelo vírus da gripe, por exemplo.

Como tratar a sinusite crônica

Na grande maioria dos casos de sinusite crônica, além dos
medicamentos, o tratamento também deve envolver mudanças no estilo de vida
para tentar evitar as causas que podem estar provocando a inflamação dos seios
nasais. Algumas dessas alterações incluem deixar de fumar, evitar estar em
locais poluídos e manter a casa sempre bem limpa e livre de poeiras.

Fonte: Site   https://www.tuasaude.com ( Tua Saúde )

 


Tua Saúde

Saúde, nutrição e bem-estar em uma linguagem simples. Remédios,
doenças, exames e tratamentos da medicina tradic

 

Tireoide e obesidade ( Claudia Cozer Kalil )   Os hormônios tireoidianos têm uma função relevante na regulação do metabolismo do organismo por atuar na termogênese e no gasto calórico. Por este motivo, no estudo das causas da obesidade, a função tireoidiana deve ser sempre avaliada. Chamamos de taxa metabólica basal a quantidade mínima de […]

Criança também tem enxaqueca e dor de cabeça e isso não pode ser tratado como manha

 

A criança se queixa de dor quando está em lugares barulhentos ou muito iluminados. Ela se recolhe, quer dormir e ficar em lugares calmos. Muitas vezes, pede para ir embora da escola, que é um lugar muito barulhento.

 

Por G1, São Paulo
09/03/2017 10h49

 

O número de pessoas com dor de cabeça aumentou 30% no ano passado. A causa, em muitos dos casos, é o estresse e o remédio pode provocar um efeito rebote.

No Bem Estar desta quinta-feira (09), a neurologista Thais Villa conta que 70% das queixas se referem à enxaqueca. Ela atinge adultos e também crianças. Já a neurocientista Alessandra Gorgulho explica um novo procedimento, a Terapia VNS, que está mudando a vida de pacientes com epilepsia.

 

Principal causa da dor de cabeça é o estresse

Diferença da dor de cabeça em adulto e em criança:

– A maioria das crianças tem crises mais leves e curtas. Na criança, a enxaqueca crônica costuma durar entre 30 minutos e uma hora. No adulto, dura, no mínimo, 4 horas. É mais raro, mas crianças também têm enxaqueca crônica com crises intensas, náuseas e vômitos. Cerca de 1% das crianças sofre com o mal, já entre os adultos, esse índice sobe para 6%.

– Na criança, a dor costuma ser mais na frente da cabeça (testa) ou nas têmporas. A criança costuma apontar o local onde dói, mas nem sempre sabe dizer se lateja, aperta ou pesa. No adulto, a dor da enxaqueca é, na maioria das vezes, de um lado só. A enxaqueca em criança pode surgir em qualquer idade, as queixas mais comuns são a partir dos 5 anos, quando elas passam a ter muitas atividades escolares.

 

Sinais de que a criança sofre de dor de cabeça:

► A criança se queixa de dor quando está em lugares barulhentos e muito iluminados. Ela se recolhe, quer dormir e ficar em lugares calmos. Muitas vezes pede para ir embora da escola, que é um lugar muito barulhento.

 

► A criança se queixa que a dor vai e vem. Para ser diagnosticada com enxaqueca, a criança tem que ter apresentado, pelo menos, 5 crises na vida.

 

► A criança fica abatida e com olho fundo. IMPORTANTE: enxaqueca é genético! Se os pais têm enxaqueca e a criança se queixa de dor, desconfie.

 

Os pais devem fazer um diário da dor com o dia e horário que a criança teve dor de cabeça e o que ela estava fazendo. O diário ajuda o médico diagnosticar a doença.

 

 

MITO – Quando a criança tem dor de cabeça, as pessoas logo dizem que é por causa da visão. Dra. Thais Villa diz que astigmatismo e miopia NÃO causam dor de cabeça, isso é MITO! Além disso, é muito fácil identificar quando o problema é de visão porque os sinais são diferentes da enxaqueca.

 

Tratamento – O tratamento na criança depende da frequência, da intensidade e dos gatilhos da dor. As doses da medicação são adaptadas ao peso.
Existem gatilhos modificáveis e não-modificáveis. Quando o gatilho é algo que não dá para ser alterado, o tratamento para controlar as crises é a única solução. Isso também serve para os adultos.
Gatilhos modificáveis: alimentos, jejum prolongado e falta de sono (a criança precisa ter uma rotina de sono).
Gatilhos não-modificáveis: barulho, esportes, cheiros, estresse e mudança climática.
Entenda como diagnosticar a enxaqueca nas crianças

 

Epilepsia – Como socorrer: coloque um travesseiro ou toalha debaixo da cabeça para evitar que a pessoa bata. Não puxe a língua e não coloque toalha na boca. Se a pessoa tiver babando muito, vire a cabeça para o lado. E não sacuda a pessoa, nem grite no ouvido dela.

 

O que acontece no cérebro durante a crise epilética? O cérebro funciona transmitindo eletricidade de um neurônio para outro. Na crise epilética, essa descarga nos neurônios é muito forte e fora de controle e pode se manifestar em todo o cérebro ou apenas em uma área restrita. Dra. Alessandra diz que é como um curto circuito, como se todas as conexões das estruturas cerebrais fossem ligadas ao mesmo tempo.

 

Tratamento – As crises de epilepsia são controladas por medicamentos anticonvulsivos. Quando as crises deixam de acontecer em 5 anos, a medicação pode ser suspensa. Existem várias técnicas de cirurgia para tratar alguns tipos de epilepsia, mas elas só são indicadas quando as crises não são controladas com medicação.

 

Diferença entre crise convulsiva e crise epilética: A crise convulsiva pode acontecer com qualquer pessoa se usar droga e álcool em excesso, dormir mal ou ter uma febre muito alta. Geralmente acontece uma única vez. Já a crise epilética, a pessoa tem mais de uma, que pode ser de 3 formas, generalizada, focal ou parcial.

  • Uso do glúten como fonte de proteína

 

Saiba mais sobre o treinamento funcional

O glúten é a principal proteína presente no trigo, na aveia, na centeio e na cevada, e atua como uma “cola” que deixa o alimento coeso e viscoso. Ele está presente em uma grande variedade de alimentos derivados desses grãos, tais como:

  • Pães;
  • Bolos;
  • Biscoitos;
  • Massas;
  • Cereais matinais.

 

Isso porque não há evidências científicas de que a dieta sem glúten auxilie no emagrecimento ou traga algum benefício para a saúde. Além disso, como o glúten está presente em grande parte dos alimentos do cardápio diário, eliminá-lo sem planejamento pode gerar uma deficiência de alguns nutrientes e, ainda, afetar de forma negativa o funcionamento do intestino.

 

 

 

Pessoas com doença celíaca não podem ingerir glúten

Eliminar o glúten do cardápio pode ser a opção da moda, mas para algumas pessoas é uma questão de necessidade. É o caso dos que sofrem com a doença celíaca, caracterizada pela inflamação intestinal desencadeada pela ingestão do glúten.
A doença, que pode se desenvolver em qualquer idade e é hereditária, faz com que o corpo crie uma resposta autoimune a essa proteína e ataque o intestino delgado, dificultando o papel do órgão de absorver nutrientes. Os sintomas incluem diarreia e dores abdominais.
Algumas pessoas podem não ser celíacas, mas ter sensibilidade ao glúten. Nesse caso, o intestino não sofre danos, mas o corpo reage mal à proteína. Para estes problemas, o único tratamento é a adesão de uma dieta livre de glúten. Mas, é importante receber um diagnóstico e ter acompanhamento profissional antes de tomar qualquer providência.

 

Referências











A Dor na Terceira Idade

A dor é um fenômeno subjetivo e complexo que sempre deve ser avaliada com muito critério. É o sintoma que mais frequentemente leva uma pessoa a procurar assistência médica e ocorre com muita frequência na doença reumática. Na terceira idade há uma diminuição da sensibilidade à dor, desta maneira qualquer tipo de dor deve ser sempre valorizada.

A dor é um sinal de alarme de que algo está agredindo o organismo. Quando surge subitamente, geralmente vem acompanhada de aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial. Quando a dor é crônica, existente há meses, pode produzir desânimo, depressão, perda de apetite, alterações do sono, e até constipação.

O estado emocional influencia a sensação dolorosa. Frequentemente a dor se deve a uma somatização de problemas psicológicos mal resolvidos. O estado depressivo acentua o quadro doloroso que por sua vez piora a depressão.

Na terceira idade se destacam as dores reumáticas, as dores nas costas, as dores abdominais e as dores da face. A dor de cabeça deve ser sempre muito bem avaliada.

A angina de peito é a dor provocada pela falta de irrigação sanguínea ao músculo cardíaco e também tem grande importância na terceira idade.

No câncer a dor pode ocorrer devido ao próprio tumor (dor óssea devido à metástase, por exemplo) ou ao tratamento (a quimioterapia pode levar à dores nevrálgicas, por exemplo).

As nevralgias podem ocorrer no diabetes e no alcoolismo, e na nevralgia do trigêmeo.

A rigorosa avaliação da história e das características da dor são fundamentais para o seu diagnóstico. A análise do tipo de dor (cólica, aperto, pontada, etc), de sua variação no tempo (dor contínua, períodos de melhora) e a sua relação com os mais diferentes fatores (alimento, posturas, emoção, etc) são básicos.

Seu tratamento utiliza remédios analgésicos e antiinflamatórios. A utilização de morfina ou derivado está indicada em situações limites quando outras terapias não surtiram efeito.

Em algumas situações utiliza-se técnicas de estimulação elétrica do nervo com fins analgésicos. O bloqueio nervoso através da injeção de medicamento anestésico diretamente no nervo é muito útil na obtenção de resultados rápidos, mas tem ação transitória.

Os procedimentos cirúrgicos no tratamento da dor estão indicados quando a resposta ao tratamento clínico é insatisfatória. São técnicas que provocam lesão no nervo ou no tecido cerebral (neurectomias, cordotomias, etc) e com freqüência desenvolvem seqüelas.

As principais doenças reumáticas:

 

 

Artrose é a forma de doença reumática mais comum na terceira idade, sendo também conhecida como osteoartrose.




Lombalgia é a dor nas costas, alcançando a região lombar e nádegas. Há tendência clara de haver piora com a idade, sendo uma das queixas mais comuns da terceira idade.




Artrite também é um tipo de doença reumática . Trata-se de um processo de inflamação das articulações que atinge com freqüência a terceira idade.Pode atingir uma ou várias articulações e freqüentemente ocorre após um traumatismo. A artrite reumatóide é o tipo de artrite mais comum na terceira idade.




Tendinite também é uma forma de doença reumática que se caracteriza pela inflamação do tendão . Em geral está relacionada com a bursite.




Bursite é uma forma de doença reumática que se caracteriza por processo inflamatório das cavidades que contem o líquido sinovial (bursas). São freqüentes nos ombros, cotovelos e joelhos.




Arterite é o processo inflamatório que acomete artérias, fazendo parte das doenças reumáticas. Entre os diversos tipos de arterites destaca-se a Periarterite Nodosa que pode ocorrer devido à reação alérgica a determinados medicamentos como diuréticos, penicilinas e iodo ou desencadeada por certas infecções.




Gota é uma forma de doença reumática causada por formação de cristais que se acumulam nas articulações. Pode se manifestar de uma forma aguda, extremamente dolorosa ou sob forma crônica. Basicamente há  dor em uma articulação, mas pode ocorrer em várias articulações.


A melhor medida contra o câncer

Somente em 2016, mais de 61 mil brasileiros serão impactados pelo câncer de próstata e quase 58 mil brasileiras terão o de mama, segundo estimativas do Instituto Nacional de Câncer (INCA). Em ambos os casos, a detecção precoce pode ser fundamental para a cura. A prevenção continua sendo a melhor arma para combater diversos tipos de câncer.
Os homens não devem prescindir das visitas periódicas ao médico urologista e, a partir dos 40 anos, dos exames de rotina. Para avaliar a próstata, podem ser solicitados exames como PSA, exame clínico urológico, ultrassom e biópsia. O câncer de próstata é o segundo mais comum entre os brasileiros e o sexto tipo com maior representatividade no mundo, de acordo com o INCA, e o diagnóstico precoce aumenta as chances de cura.
Já para o diagnóstico precoce do câncer de mama, é recomendável que a mulher realize mensalmente um autoexame para conferir se há qualquer alteração nas mamas. Além disso, o acompanhamento periódico com ginecologista e mastologista é fundamental para que seja determinada a indicação e a frequência de mamografias.
Quando falamos de prevenção contra o câncer, ainda mais importante do que o monitoramento de doenças é a adoção, o quanto antes, de um estilo de vida saudável. Obesidade, sedentarismo e tabagismo, por exemplo, são grandes fatores de risco. O INCA estima que 30% dos casos de câncer de mama poderiam ser evitados com a aquisição de hábitos de saúde mais adequados, com alimentação equilibrada, prática regular de exercícios físicos e redução do consumo de bebidas alcoólicas e cigarros.
É fundamental a disseminação de informações sobre qualidade de vida para fomentar a mudança de hábitos e, consequentemente, reduzir as taxas de risco do desenvolvimento de certos tipos de tumores. Mesmo que os avanços da medicina em relação a medicamentos e cirurgias tenham sido significativos nos últimos anos, adotar um comportamento saudável e preventivo continua sendo o melhor caminho para evitar novos casos a cada ano.

Tereza Veloso é médica e diretora de Relacionamento com Prestadores de Saúde e Odonto da SulAmérica
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