Dia das Crianças é comemorado no Instituto de Saúde Bom Jesus






E, claro, tome muita água limpa e fresquinha. Curta seu verão com saúde!
O inverno está sempre dividindo opiniões. Há quem goste do clima frio, pois ele nos possibilita vestir roupas elegantes, e é confortável estar em casa em dias com temperaturas baixas, apenas descansando debaixo das cobertas. Porém, os dias frios também podem carregar consigo uma melancolia, como se ausência de cores do entorno, também levasse embora nossa energia. Nesta matéria você vai entender por qual motivo isso acontece e, principalmente, como lidar com essa situação.
A influência do inverno nas nossas emoções está longe de ser apenas uma coincidência temporal. Para se ter uma ideia, é comum que em países onde o inverno é mais rigoroso, ocorra o aumento das taxas de suicídio relacionados à depressão, pois a falta de sol provoca a ausência de vitamina D no corpo, responsável por produzir hormônios que combatem a doença.
Mas não é preciso morar em um país nórdico para sentir os efeitos do frio nas emoções. Aqui no Brasil nós também sentimos os efeitos dos dias cinzas. Ao fazer uma busca no site Google Trends, uma ferramenta do Google para identificar termos mais buscados, mostra que durante o outono e o inverno os internautas brasileiros procuram com mais frequência palavras como tristeza, depressão, solidão e ansiedade.
Em entrevista ao Portal Minha Vida, Fernanda Moreira, psiquiatra da Unifesp, afirma que a falta de luz faz com que nossa retina não receba raios UVB. Isso faz com que aconteça uma baixa regulação de alguns neurotransmissores relacionados ao humor e o sono. Um deles é a serotonina, hormônio da felicidade, que, com produção reduzida, causa a sensações como desânimo e tristeza de forma acentuada em nosso organismo.
Devido às baixas temperaturas também é comum ficarmos menos propensos a sair de casa, diminuindo assim a prática de exercícios físicos. Esse fator também diminui a produção de serotonina no organismo.
Da mesma forma, nos dias frios, também ficamos mais resistentes em levantar da cama. Esse tipo de situação também tem causas químicas. Os dias cinzas aumentam a produção de melatonina, produzindo uma maior sensação de cansaço, causando assim maior sensação de sonolência. Vale ressaltar que a melatonina é um hormônio produzido durante a noite, para ajudar a dormir melhor, e sua produção é inibida justamente pela luz do sol. Como no frio a quantidade de sol é menor, temos mais melatonina circulando no corpo.
A melancolia causada pelos dias frios é uma condição tão recorrente que até tem nome próprio: depressão sazonal. Esse tipo de depressão costuma aparecer nas estações mais frias do ano, evidenciando, além dos sintomas tradicionais da depressão, uma extrema falta de energia, aumento de apetite e o desejo de introspecção.
A psicóloga Adriana de Araújo que também é especialista Minha Vida completa dizendo que a sensação do frio também pode ser um gatilho para más lembranças. “Sentir frio não costuma ser uma sensação boa, o que automaticamente faz a mente associar coisas ruins à ele”, explica a especialista.
Algumas datas como o Dia dos Namorados também podem aumentar a sensação de tristeza. Como essa data acontece geralmente próximo ao inverno, cria-se um pensamento coletivo de que as pessoas devem ter um par. O hipnoterapeuta Valdecy Carneiro explica que quando isso não ocorre, costuma-se associar a data com a solidão. No ano seguinte, próximo à data comemorativa, resgata-se a sensação de solidão do ano anterior, trazendo ela assim para o presente. Este fenômeno chama-se ancoragem. Segundo Carneiro, é a forma que o nosso cérebro responde a determinados estímulos, levando em consideração nossas experiências.
Parece que a sensação de tristeza no inverno não poupa ninguém não é mesmo? De fato ela se faz presente, mas acredite é possível lidar com ela e também ter momentos de alegria durante as estações mais frias do ano.
De acordo com o psiquiatra Mario Louzã, doutor em medicina pela Universidade de Wurzburg, na Alemanha, a depressão sazonal, por exemplo, é uma condição temporária causada pela estação. Em outras palavras ela não é permanente. Em quadros depressivos graves, a tristeza não se retém apenas aos períodos de inverno. Ela permanece por longos períodos, e tende a agravar-se com o passar do tempo.
Também existem algumas atitudes que podem afastar ou diminuir a melancolia nos dias nublados e frios. Veja a seguir:
Pode parecer um martírio se movimentar durante o inverno, mas o esforço vale a recompensa. Um estudo publicado no periódico Perception and Motor Skills, mostrou que até mesmo níveis mínimos de atividade física são capazes de melhorar o humor, e afastar os pensamentos negativos. “O importante é não ficar parado, senão o corpo diminui a produção de serotonina”, alerta a psicóloga Denise Diniz.
Por mais que você sinta que sua marcha está mais lenta nos dias frios seja persistente.
Cancelar compromissos por conta da preguiça pode ser prejudicial ao seu humor, pois você pode adquirir a sensação de que o dia não foi produtivo, afetando sua autoestima. Além disso, longos períodos em que permanecemos em casa pode nos trazer a sensação de monotonia.
Já que eles são raros, vale a pena aproveitar os dias de sol durante o inverno, mesmo que em temperaturas baixas, já que a luminosidade também estimula a produção de serotonina, hormônio que traz a sensação de bem estar, e que também pode ser estimulado pelas atividades físicas.
Se está muito frio para ir a academia de manhã ou à noite, que tal tentar ir na hora do almoço? Ou então ao invés de cancelar o encontro com os amigos em um local aberto, uma boa alternativa é marcar um encontro na casa de alguém. Se comeu uma fritura em um dia, incluir uma sopa de legumes no jantar pode ajudar a balancear as escolhas alimentares durante o inverno.
É preciso atribuir significados positivos ao frio. Tente ser otimista pensando em boas memórias das estações frias do ano, ou então, reflita sobre o que este período anual pode lhe favorecer.

A medicina preventiva é a especialidade médica que se dedica à prevenção das doenças em vez de a seu tratamento e pode ser classificada em primária, em que se busca evitar as doenças e deficiências através do acompanhamento dos pacientes e controle dos fatores de risco, o que se consegue muitas vezes com intervenções de nutrição, exercícios e mudanças no estilo de vida. Na secundária, a meta é atrasar a progressão de uma doença estabelecida, adiando o avanço da doença em todos os seus aspectos.
Como exemplo, temos o controle do diabetes instalado para que o paciente não evolua para insuficiência renal ou outro problema relacionado à doença. Pode-se, ainda, em outra modalidade de prevenção (primordial), tentar impedir o desenvolvimento de fatores de risco, através, por exemplo, da adoção de hábitos de vida saudáveis, como a prática regular de exercícios físicos e de uma dieta rica e equilibrada.
A medicina tradicional, por sua vez, concentra-se no tratamento da doença existente. Ela é baseada na modalidade secundária. Já na medicina preventiva, busca-se promover e manter a saúde e o bem-estar dos indivíduos, para assim evitar a doença, ao lidar diretamente com os fatores de risco. Vale lembrar que sete em cada dez mortes (por ano), entre os norte-americanos, são causadas por doenças relacionadas ao estilo de vida.
O câncer colorretal, ou câncer de intestino, apresenta mais de 150 mil casos por ano no Brasil. A categoria primária, nesse caso, assim como no da maioria das neoplasias malignas, baseia-se na adoção de hábitos saudáveis de vida, ou seja, exercícios físicos, alimentação balanceada e equilibrada, consumo de líquidos em quantidades adequadas, o não consumo exagerado de álcool, além de evitar o tabagismo. Porém, quando falamos na classificação secundária, não podemos deixar de falar em colonoscopia.

Deve-se fazer o exame quando for evidente a existência de sinais de alerta, como sangramento digestivo baixo, com ou sem fezes associadas (a chamada hematoquezia ou enterorragia), emagrecimento ou anemia sem explicação. A colonoscopia deve ser feita a partir dos 50 anos, por todos, com intervalos de cinco ou dez anos, dependendo do que for encontrado durante o exame. A detecção de pólipos chamados de adenomas torna necessária, dependendo do grau de displasia, a realização do exame a intervalos de tempo mais curtos.
Proctologistas, gastroenterologistas treinados e endoscopistas estão aptos a fazer o exame, que deve ser feito em ambiente seguro, com todos os recursos necessários para tratamento de complicações possíveis, relacionadas ao procedimento em si e à anestesia.
A queda de mortalidade em longo prazo, quando se faz o rastreamento do câncer de intestino de forma preventiva, em quem não apresenta sintomas, está definitivamente comprovada. Através de um exame, pode-se evitar internações e cirurgias futuras, ou seja, impedir prejuízo pessoal, familiar e financeiro.
Alexandre Queiroz Franco Henriques é coloproctologista da MedRio Check-up
Fonte : http://portalhospitaisbrasil.com.br/artigo-prevencao-colononoscopia-e-cancer-colorretal/
Assim, se acha que pode estar com pedra, selecione os seus sintomas:

Dieta rica em gorduras e carboidratos simples, como pão branco e refrigerantes;
Dieta pobre em fibras, como alimentos integrais, frutas e verduras;
Diabetes;
Colesterol alto;
Falta de atividade física;
Hipertensão arterial;
Fumo;
Uso prolongado de anticoncepcionais:
Histórico familiar de pessoas com pedra na vesícula.
Além disso, o paciente deve evitar fazer uma alimentação rica em gorduras, como frituras ou carnes vermelhas, e praticar atividade física regularmente. Veja mais detalhes sobre o tratamento para pedra na vesícula.